quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Fevereiro - Parte 1





























1- Onigiri: finalmente! Pensava que ia ser fácil encontrar bolinhos de arroz numa cidade enorme e com bilhões de casas de comida asiática, mas é isso aí... antes tarde do que mais tarde. Queria meeesmo era em formato de panda, 'cause one can never have too much cuteness hahha
2- Half Pan "Permanent Violet" da Pébéo: sets pequenininhos de 12 cores me deixam satisfeita, não sou tão megalomaníaca com pigmentos, porque parte do estudo/entendimento/paixão mora na mistura das cores :~) (aham, até parece que não quer todos os tubinhos e bisnagas e pastilhas e troços todos). O compartimentozinho do "branco" nos estojos de aquarela padrão dói nos olhos hahaha Queria payne's grey e sepia, mas ter um roxinho faz bem. Seguirei na caça.
3- Luzinhas: pendurei as luzinhas piscantes de novo! Frio, escuro e amarelinho dimerizando é tipo um chá de inspiração (pode deixar o chá também).
4- Shortinho com Patches: alguém adorou comprar shortinhos-pijamas felizes? Sim, alguém adorou!
5- Asian World Map: vai fazer uns 3 anos que a Marina me trouxe esse mapinha da Coreia e só agora tive parede disponível hahah é para sempre bizarro um mapa com a ásia no centro, mas no fundo serve pra você refletir aí que na verdade não tem ninguém no centro, pode organizar loucamente, a terra não é sua (vraaa). É bom que com a perspectiva diferente você acaba prestando atenção em cidades e países que normalmente ficam escondidos nas pontas e meios que você não costuma olhar (lição pra vida).
  • Nesse pedaço de fevereiro terminei o Pixar in a Box, curso no Khan Academy, que na verdade é beeem geralzão, mas ver videos da equipe mostrando a pipeline no próprio estúdio (e num estúdio bobinho que nem a pixar, né..) é sempre interessante, te deixa todo felizinho :) dá muita vontade de emendar um Schoolism, porque como diz Kleon, "Geography is no longer our master".
  • Cliquei no documentário Abstract do Netflix meio "meh", meio "lá vem", meio "tem cara de idealizador demais", mas começar com Christoph Niemann não tem erro! Processos + ilustrador, couldn't ask for more. :~) Fiquei surpreendentemente feliz no final vendo que é uma série e não um documentário só, e mais uma vez desvendamos que o segredo da vida é não ter expectativas hahahha

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