quinta-feira, 30 de março de 2017

Março - Parte 2













1- Lay's: Chuvinha + Netflix + Lay's, cozy as it can get (mentira, sempre dá pra adicionar chocolate e meias e chá)! Mas essa vai especialmente ser citada porque... (ok isso vai ser estranho de ler) vieram muitas e muitas batatas dobradas! Uma vez eu vi uma reportagem (e depois esse post) que procurava matematicamente chegar na fórmula para a batata perfeita para o senso comum, com seus níveis de crocância, oleosidade, formato e tamanho. Desde então, sempre fico pensando nisso quando vejo batatas fritas. Já que a relevante pesquisa traz esses questionamentos importantíssimos, eu chego a conclusão que as minhas preferidas são as dobradas! É muito legal!
2- Fita adesiva de jacaré: Qual a coisa mais necessária que se vende numa papelaria? Aham, depois dos adesivos, vem as fitas adesivas decoradas! Os dois igualmente inúteis e que você fica guardando pra usar depois e depois e elas acabam estragando pela sua pena de gastar. Mas essa rola e te dá jacarezinhos de cores diferentes, uns com bolinha, outros com listrinhas.. aff <3 venham a mim os jacarés
3- Cookie caseiro de banana com a mamãe: existe coisa mais fofa do que fazer biscoitos com sua mamãe? Existe! Ela trazer forminhas de coração e estrela porque queria muito ver como ficava <3 dizem que os filhos vão crescendo e ficando parecidos com os pais, mas às vezes eu acho que aqui acontece o contrário, mams fica cada vez mais parecida comigo hahah (e claro que eu já tinha uma forminha de dinossauro, porque.. sim)
4- Eevee de pelúcia: aahhhh abração de irmão e ainda ganhar um eevee (ivy!) :~) natsukashii (e saudades assistir yakisoba e missoshiro sendo preparados na minha cozinha). Nossa, ter um eevee me lembrou de quando jogava Pokemon Blue (os outros só tive paciência de jogar no pc porque o emulador tinha botão de acelerar o gameplay e eu acelerava loucamente as batalhas pra passar os pokemons de level logo - e pra ajudar a pegar as almas do Castlevania Aria of Sorrow/Dawn of Sorrow, claro, um beijo pra preguiça) no gameboy tijolão amarelinho do Felipe! O coitado não tinha nem iluminação própria, aí você ficava se contorcendo pra pegar o melhor ângulo do quarto, e quando a mãe mandava desligar a luz (vai dormir, menino!) era tchau.
5- Visitar loja de plantas: eu não sabia o quão caro era ter uma plantona enorme natural :( fui morta de feliz querendo ter uma que não caberia no meu quarto (obviamente era a única coisa que eu já sabia) e fui engolida pelo preço, inclusive todas as suas colegas eram na mesma faixa, mesmo com jarros mais pobrezinhos. Achei triste. Aparentemente todos os vizinhos tão cortando as árvores daqui da rua (não tem mais Bignoniaceaes pra pisar nas cápsulas, ivna voltando do colégio choraria), e eu não posso comprar todas as plantas pra mim, meh. Mas ver várias espécies e tamanhos e tons de verde é refrescante, acho que vou ficar indo na loja só conversar com elas ahhaha
6- Segurador de escova de dentes: Meu banheiro é tão adulto quanto eu, então minha escova de dentes deve ficar dentro de um tigre. É uma maravilha quando as pessoas te dão coisas que você não sabia que precisava (much much needed!), ficar feliz indo escovar os dentes é bem inovador. Quem tem a melhor cunhada? I do <3

  • Minimalism: mais um documentário que não sei se esteve no Netflix daqui, e traz umas discussões bem legais. Além de falar obviamente do minimalismo como estilo de vida em si, fazer pensar sobre o valor que as coisas carregam pra você e mostrar a relação das pessoas com o espaço que elas moram é bastante curioso (principalmente se você mudou completamente sua opinião ao longo dos tempos como eu hahah). Já tinha visto uns vídeos de Tiny Houses antes, mas ver que existem designers e arquitetos especialistas nisso (lógico!) é impressionante! Marcou bastante também mostrar o quanto compramos coisas pra se encaixar e montar e mostrar e expor nosso "estilo", e o quanto formamos uma imagem nossa pra nós mesmos em cima disso.
  • Às vezes dá vontade de abraçar o Youtube quando você descobre coisas tipo making of dos filminhos que assistiu quando criança. Eu já guardava no meu coração o vídeo da Parallax e de 4 artistas pintando a mesma árvore, mas assistir making of dos meus filmes preferidos de criancinha foi muito bonitinho! E lógico que fica aquela KILLING SPREE (mais pra binge watch, i know) de assistir o relacionado, depois o relacionado do relacionado, e depois você vai parar numa coisa totalmente aleatória, mas nesse caso eu acabei assistindo o dos 101 Dálmatas, A Bela Adormecida, Bambi, A Branca de Neve, Peter Pan, Ursinho Pooh, ... (it never ends)

quarta-feira, 15 de março de 2017

Março - Parte 1





























1- Camisa de insetos: baggy shirts <3 Essa parece uma página de algum diário de bordo, com anotações de entomologia rabiscadinhas a lápis, os biólogos piram!
2- Col Erase Verdinho: essa porcaria é viciante! Todo mundo teve canetas e lápis de cor que se diziam ser apagáveis, mas que no fundo ficava uma manchona só hahhah esses são dream come true, apagam consideravelmente (o mundo não é perfeito), entao gotta catch 'em all (não, todos dão tipo 200 reais por aqui, melhor só uns mesmo). Em questão de pigmentação, esse verde desapontou um pouco, é o piorzinho dos que já testei :(
3- Sementes de Gigante Suiço Roxo: minha mãe é muito aleatória, e essa é mais uma evidência. Num belo dia de março chuvoso, ela chega com um pacotinho de sementes e diz "olha, comprei pra tu plantar. Não sei aonde, se vira. Porque são lindas, e são roxas, tua cara!" hahahhah muito bom ganhar sementes, planto sim, mams, pode deixar! :~)
4- "Jane, the fox and me": missa missão de ler mais quadrinhos tá dando MUITO certo, hein? O segredo era ir na parte de livro pra crianças. Don't tell. Vi várias ilustradoras indicando esse livro com elogios maravilhosos, mas pra ser bem sincera, achei a história super fraquinha, tipo desconexa demais, sem pé nem cabeça! hahah mas o estilo do desenho e as riscadas bem texturizadonas de grafite é muito bonitinho, de fato! Quando eu achei que a história ia começar, vieram mais duas páginas e fim, whaaat? Bom, ele poderia ser uma completa porcaria, mas a raposa é a coisa mais linda do mundo (motivo pelo qual ela mereceu uma fanart aí auhahu). As pernas bem fininhas, o laranjão, aff, passaria vários parágrafos falando dela <3 E de quebra ainda rola um link pra você aproveitar que Jane Eyre está no Netflix e ir assistir pela curiosidade hahha
5- Cheesecake de frutas vermelhas: assim como quadrinhos, sempre tive preconceito com cheesecakes. Admito, é feio e tal, mas tava ali, existia, conscientemente. Tentei ser mente aberta várias vezes (nem a cheesecake factory e seu cardápio megalomaníaco deu jeito nisso), só que o meu cérebro não permitia entrar doce feito com queijo. Hoje em dia sou devota, peregrino por padarias e confeitarias conferindo os sabores, as massas, a densidade da camada principal, essas coisas de viciado assumido (eu falo assim e conto nos dedos de uma mão as vezes que comi cheesecakes na vida, so much exagerada hahah)

  • Não sei por que o documentário "Stripped" não foi mais divulgado, aparentemente nem no Netflix daqui ele esteve :( dá uma visão bem interessante do pessoal dos primórdios dos quadrinhos falando da dificuldade de viver produzindo tirinhas diariamente, e agora a loucura com os jornais se acabando, com as produções independentes, internet e tudo. Check it out!
  • Tô parecendo muito fangirl da Elizabeth Gilbert nesse blog hahaha (like i care). Terminei de ler Big Magic (na verdade ouvi o audiobook, e é muito bom quando o próprio autor narra, parece que é um coleguinha contando sua história) e deixo aqui de recomendação pra quem gosta de tapinhas de "não estou só no mundo com meus problemas com criatividade". Fala bastante de medinhos interiores que todos nós temos (e esse povo artista acha que é especial, oh please), da velha discussão de school/homeschool education (um beijo, Hall & Oates, porque associações e ivna.. it's a match), e um tema que adoro trazer pra debater, que é a crença maluca que "artista é alguém que sofre bastante" (polêmica, uhu). A capa do livro é bem carnavalesca, pra quem entra aí no clima.